Site do PCP

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Outubro mêsde Luta



Outubro mês de luta e de resistencia.


Começou no dia 1 de Outubro com as grandes manifestações da CGTP que se realizaram em Lisboa e Porto, tendo sido antecedidas por plenarios e acçoes de luta dos trabalhadores e das populaçoes mesmo em tempo de Ferias.

Vamos continuar ainda em Outubro ja com acções concretas de luta e de resistencia como as duas manifestações que o PCP vai levar a efeito nos dias 18 em Lisboa do Chiado à Rua Augusta, no dia 20 organizada pelo sector dos trabahadores dos Transportes as 14 h00 em Lisboa no Largo Camões
Segunda Feira Reunião Conjunta da CGTP com a UGT para prepararem acções conjuntas de luta e de resistencia.
Quarta Feira CGTP reune-se para decedir a continuação da Luta.
Dia 21 Plenario Nacional do Stal no Rossio seguindomse uma manif ate a residencia oficial do burlosconni português






O único caminho possivel e a Greve
Estamos fartos do mesmo
A Luta é o caminho
Dia 21 e já me ia esquecendo os trabalhadores da Refer estão
Dia 17 plenario dos trabalhadores da Transtejo e da Soflusa

sábado, 24 de setembro de 2011

A luta tem que continuar

Esclarecer e mobilizar para a jornada nacional de 1 de Outubro
A cada dia há mais razões justas
para o protesto vir para as ruas

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Alarga-se e intensifica-se o trabalho colectivo que está a construir as duas grandes manifestações que a CGTP-IN convocou para 1 de Outubro, contra o empobrecimento e as injustiças, contra o programa de agressão aos trabalhadores e ao povo, contra o prosseguimento da política de desastre nacional e por uma necessária e possível política alternativa.
Os motivos para que muitos e muitos milhares de pessoas saiam às ruas no dia do 41.º aniversário da Intersindical Nacional são expostos em plenários, reuniões e contactos mais informais nas empresas e serviços; merecem mais ampla divulgação, em tribunas públicas e mini-comícios; são distribuídos para leitura e reflexão em folhetos nacionais, sectoriais e regionais.
Este trabalho desenvolve-se desde que, a 29 de Agosto, foi anunciada a decisão de realizar estas duas grandes manifestações.
A cada dia que passa, a acção do Governo e a evolução da situação económica, social e política vêm acrescentando razões justas para que se façam ouvir nas ruas, bem alto, as vozes das trabalhadoras e dos trabalhadores, dos jovens, dos reformados, dos desempregados, dos imigrantes, das populações e utentes, de todas e de todos os que sofrem as injustiças e não querem que elas alastrem mais.

Empenho activo do PCP
«Com o PS andávamos de PEC em PEC sempre a machadar nas condições de vida do povo e em doses cavalares. Com o actual Governo, o veneno é servido dose a dose, em pequenas tomas quase diárias, com os mesmos efeitos mortíferos na economia e na vida das pessoas. Esta semana, todos os dias anunciaram ou novas medidas ou a intenção de as tomar a curto prazo», e veio a troika estrangeira exigir cortes adicionais na despesa. «Estão a pensar, como sempre fizeram, em medidas de ataque aos salários, às pensões, aos direitos sociais e laborais, aos serviços públicos. Estão a pensar cortar, e cortar fundo, nas condições de vida do povo», com «medidas de austeridade sem fim à vista».
«A luta pela derrota deste programa de agressão e do Governo que o suporta não só não vai parar, como se intensificará nos próximos meses» e, «contra o tumulto e a destruição social que estão a impor, a resposta será mais forte, mais determinada, mais combativa».
O PCP «assume e assumirá plenamente as suas responsabilidades», prosseguindo «os combates necessários pela conquista de um futuro melhor para o nosso povo e o nosso País». «Mais do que o apelo que continuaremos a fazer para a máxima participação» na jornada de 1 de Outubro, promovida pela CGTP-IN, «o PCP assumirá um efectivo empenhamento no contacto e no convencimento de milhares e milhares de portugueses para que, no dia 1 de Outubro, façam ouvir bem alto a sua voz e o seu protesto».

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

O outro 11 de Setembro






Os outros 11 de setembro
11 de setembro de 1973.
Golpe de Estado Fascista do Chile de Salvador Allende.
Desse golpe e dessas mortes ninguém fala.
Só falam da destruição das Torres Gemeas dos Estados Únidos da America.
E os outros 11 de Setembro  que os EUA fizeram ao longo dos tempos
Ninguém se lembra
Venceremos quer eles queiram ou não.
Os EUA semearam ventos.
Os EUA vão colher tempestades.
Podem demorar anos
Mas os povos que neste momento sofrem a ocupação dos EUA irão vencer
.
Venceremos

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

A Luta Continua

Manifestações a 1 de Outubro
Luta para aumentar
Responder, com luta crescente, à intensificação da ofensiva contra os trabalhadores é o apelo da CGTP-IN, que durante este mês vai desenvolver um vasto esforço de mobilização para as manifestações nacionais em Lisboa e no Porto. Outras lutas estão em marcha e vão ter lugar nos próximos dias.

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As decisões políticas já adoptadas pelo Governo do PSD e do CDS não resolvem os problemas do País e da esmagadora maioria dos portugueses, mas impõem sucessivos sacrifícios aos trabalhadores, reduzem o poder de compra dos salários e das pensões, atacam os serviços públicos e as funções sociais do Estado, e agravam as desigualdades e injustiças, porque promovem o empobrecimento generalizado da população, enquanto favorecem a acumulação de lucros e de poder dos accionistas e donos das empresas.
Na segunda-feira, com este pano de fundo, na sua primeira reunião após um período de férias em que o Governo não deu descanso aos trabalhadores, a Comissão Executiva da CGTP-IN decidiu realizar duas grandes manifestações, em Lisboa e no Porto, no dia 1 de Outubro. Os pressupostos e objectivos desta decisão foram nessa tarde explanados aos jornalistas por Manuel Carvalho da Silva, Secretário-geral da central, e também estão já sintetizados no manifesto que apela à forte participação nesta luta.
As manifestações vão ter lugar, no dia em que a Intersindical completa 41 anos de vida, sob a consigna «Contra o empobrecimento e as injustiças, pelo emprego, pelos salários, as pensões e os direitos sociais» e também «Contra o programa de agressão» que constitui o «entendimento» escrito pela União Europeia, o BCE e o FMI, e que em Maio foi obedientemente subscrito pelo então Governo do PS, pelo PSD e pelo CDS.
A Inter acusa o Governo de infernizar a vida das famílias, ao levar a cabo a política do desemprego, da precariedade e da redução de direitos e dos rendimentos (e alterando para tal a legislação laboral); a política de saque a quem trabalha, aos jovens, aos desempregados e aos pensionistas; a política do aumento dos impostos ao povo e de isenção de sacrifícios aos ricos. «Basta de exploração», protesta a CGTP-IN, referindo medidas como o roubo no subsídio de Natal, a subida brutal do preço dos transportes, da electricidade e do gás, o aumento das despesas com Educação e Saúde, das rendas de casa e dos juros dos empréstimos para habitação. Defendendo que é preciso ir buscar dinheiro a quem o tem, a central classifica como escândalo o facto de, desde Janeiro do ano passado, terem sido movimentados mais de 3500 milhões de euros através de paraísos fiscais, sem pagarem um cêntimo de imposto.
No manifesto, como na conferência de imprensa, a CGTP-IN aponta uma série de propostas e insiste na necessidade de «uma política alternativa, estruturada e consistente, que aposte no sector produtivo, invista na criação de mais e melhor emprego, promova o crescimento económico, assegure uma justa distribuição da riqueza, dinamize a procura interna, combata a pobreza em vez de a perpetuar, valorize o trabalho e respeite as trabalhadoras e os trabalhadores».
A central reafirmou que vai continuar a bater-se pelo aumento real dos salários e pensões e para que no imediato o salário mínimo nacional seja fixado em 500 euros. A luta é também dirigida contra os despedimentos fáceis e baratos, e as restrições no acesso ao subsídio de desemprego; contra a descida da TSU das empresas, à custa do aumento do IVA e do enfraquecimento da Segurança Social; contra as privatizações e o uso do Estado para favorecer os grandes capitalistas.

É esta a hora!

«É tempo de protesto e não de medo ou silêncio», destaca a União dos Sindicatos de Setúbal, no comunicado em que apelou à participação na acção de luta que ontem decorreu no Barreiro. A par dos motivos de âmbito nacional que justificam a exigência de outra política, a estrutura distrital da CGTP-IN incluiu também a defesa do pólo ferroviário do Barreiro e da EMEF, empresa que o Governo mantém sob ataque, ameaçando de destruição mais 200 postos de trabalho.
Em apenas nove dias, a Interjovem recolheu no distrito de Lisboa mais de duas mil assinaturas contra a alteração da lei dos despedimentos. Na nota que divulgou anteontem, a organização autónoma da USL/CGTP-IN realça que a recolha, em postais, foi feita junto dos trabalhadores, nos locais de trabalho, e vai continuar nas próximas semanas.
Amanhã, a partir das 14 horas, mais de 400 trabalhadores dos Estaleiros Navais de Viana do Castelo concentram-se frente à sede da Empordef (Rua Braancamp, 90), em Lisboa, para exigirem garantias de viabilização do maior construtor naval nacional e de manutenção dos postos de trabalho. A decisão de definir o futuro dos ENVC na assembleia geral da holding estatal, a 2 de Setembro, foi tomada pelo Governo depois da firme resposta a um plano apresentado a poucos dias das eleições de 5 de Junho e que preconizava o despedimento de 380 trabalhadores, num total de 720.
Um plenário nacional de professores e educadores, com expressão nas capitais de distrito e outras localidades, vai ser realizado dia 7, quarta-feira, pelos sindicatos da Fenprof, para apreciar a revisão do regime de avaliação de desempenho.

sábado, 27 de agosto de 2011

Jerónimo de Sousa saúda os construtores da Festa

Não ha Festa como esta
Na Festa do Avante o melhor de Portugal e do Mundo
Não o mundo habitual, que os medias dominados pelo grande capital, querem impor na Cabeça das pessoas que os comunistas e o comunismo, foi chão que deu uvas
Esta e a Nossa Resposta.


Jerónimo de Sousa saúda os construtores da Festa

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Poesia e Fotos de Luta na festa do Avante de 2011


«O Espaço Internacional expressa a actividade e prestígio do PCP»
Espaço Internacional
Encontro solidário e internacionalista
Presente na Festa do Avante! desde a sua primeira edição, o Espaço Internacional distingue-se pela viva expressão da luta dos trabalhadores de todos os continentes, e da solidariedade dos comunistas portugueses para com as batalhas travadas pelos povos contra o imperialismo e a exploração, pelo progresso e justiça social, pela soberania e independência, pelo socialismo.

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A crise capitalista domina a actualidade penetrando em quase todas as esferas da existência humana. O contexto é o de um sistema que atingiu uma fase superior de amadurecimento, o imperialismo, caracterizado pela internacionalização sem precedentes do capital, particularmente o financeiro.
Envoltos numa crise de sobreprodução, os três principais pólos capitalistas – UE, EUA e Japão – procuram transferir para os trabalhadores e os povos a factura de uma situação da qual estes são as principais vítimas. Pretendem impor maior exploração da força de trabalho para manter e aumentar as suas taxas de lucro, quer pelo roubo nos salários, quer pelo roubo nos direitos laborais. Executam políticas que obrigam a uma maior comparticipação dos trabalhadores na sustentação do capital financeiro através dos estados, e fazem-no pelo aumento da carga fiscal e pela erosão de garantias sociais conquistadas em décadas de luta. Invadem e desmembram nações para roubarem os recursos dos povos, amassando fortunas colossais em cima do sofrimento de gerações inteiras. Redesenham o mapa do mundo de acordo com os seus interesses mostrando uma agressividade crescente desde o derrube do socialismo na Europa de Leste.
A tentativa de fazer pagar as dívidas soberanas que os governos dos países ocidentais acumularam para salvar a banca e outros gigantes económicos privados; a ofensiva antilaboral e antipopular em curso, são acompanhadas pelo discurso das «inevitabilidades», proferido em várias línguas com o mesmo conteúdo.
As «receitas» apresentadas pelos defensores do sistema já provaram ser incapazes de responder às contradições do capitalismo. Pelo contrário, agravam todos os grandes flagelos e problemas da humanidade, mergulhando milhões de seres humanos numa espiral de miséria, opressão e guerra.

Partido patriótico e internacionalista

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Os comunistas e os seus aliados nunca aceitarão o discurso e a prática das soluções únicas. Nunca se resignarão! O capital não tem as mãos livres para fazer triunfar a exploração. Como justamente indica o PCP, a par de graves perigos que ameaçam a humanidade e, inclusivamente, a existência de vida na Terra, subsistem grandes potencialidades de transformações sociais e revolucionárias.
Nos tempos difíceis que vivemos, a consigna de um Partido simultaneamente patriótico e internacionalista assume particular relevância no plano da luta comum do proletariado mundial e de outras camadas antimonopolistas. Com 90 anos de história ligada à luta intransigente pela liberdade, a democracia e o socialismo, o PCP é portador do projecto de futuro.
Ligado à classe operária e aos trabalhadores, imbatível na unidade dos explorados e oprimidos e fiel combatente das suas aspirações e anseios, o PCP ocupa o papel de vanguarda na luta pela construção do socialismo em Portugal, dando, assim, um contributo inestimável para a construção de uma sociedade sem exploradores nem explorados à escala mundial.
Existe alternativa e milhões de seres humanos resistem e batem-se por ela todos os dias. O PCP estimula essa resistência, acompanha e saúda os avanços, coopera e empenha o melhor da sua energia no reforço do movimento comunista internacional e da frente anti-imperialista.
Essa luta voltará a marcar presença no Espaço Internacional da Festa do Avante!. Há 35 anos que no primeiro fim-de-semana de Setembro se encontram no nosso País dezenas de partidos comunistas e operários, organizações progressistas e de libertação nacional, sinal, também, do prestígio e intensa actividade internacional do nosso Partido.
Este ano, já confirmaram a sua presença na Festa do Avante! 48 organizações provenientes dos cinco continentes, 28 das quais com pavilhões no Espaço Internacional nos próximos dias 2, 3 e 4 de Setembro. É uma oportunidade para trocar experiências, esclarecer dúvidas e ficar a par da respectiva acção e orientação política.
Os bares e restaurantes ou as bancas de artesanato dinamizados pelos partidos e organizações presentes são um atractivo suplementar, pois colocam à disposição dos visitantes da Festa os paladares e os objectos da cultura de cada um dos países.
Presentes com stand’s próprios estarão, igualmente, a Associação de Amizade Portugal-Cuba, a Associação Iúri Gagarin e os activistas comunistas no Conselho Português para a Paz e Cooperação.
A exposição central dedicada à luta dos trabalhadores e dos povos, a música e os debates no Palco Solidariedade (ver caixas) permitem reforçar o conhecimento e as razões da luta dos povos, fruir intensos momentos de convívio e lazer ao som de vários grupos portugueses e estrangeiros, esclarecer dúvidas e intervir, oferta ímpar no panorama político-cultural nacional, provando, mais uma vez, através da Festa do Avante!, que este é um Partido de massas, que com elas partilha o melhor e discute abertamente, e que com as massas prossegue a luta pelo socialismo.
  Exposição do Espaço Internacional
Poesia e fotos da luta


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Feita a partir da recolha de poemas e fotografias sobre o inevitável caminho da luta para que os trabalhadores e os povos alcancem a emancipação social, a exposição do Espaço Internacional da Festa do Avante promete ficar na memória dos visitantes. O Elogio da Dialéctica, de Bertolt Brecht, é um dos textos que estarão patentes
As coisas não continuarão a ser como são.
Depois de falarem os dominantes, falarão os dominados.
Quem pois ousa dizer: nunca?
De quem depende que a opressão prossiga? De nós.
De quem depende que ela acabe? De nós.
O que é esmagado que se levante!
O que está perdido, lute!
O que sabe ao que se chegou, que há aí que o retenha?
Porque os vencidos de hoje são os vencedores de amanhã.
E nunca será: ainda hoje.»



«O Espaço Internacional expressa a actividade e prestígio do PCP»
Espaço Internacional
Encontro solidário e internacionalista
Presente na Festa do Avante! desde a sua primeira edição, o Espaço Internacional distingue-se pela viva expressão da luta dos trabalhadores de todos os continentes, e da solidariedade dos comunistas portugueses para com as batalhas travadas pelos povos contra o imperialismo e a exploração, pelo progresso e justiça social, pela soberania e independência, pelo socialismo.

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A crise capitalista domina a actualidade penetrando em quase todas as esferas da existência humana. O contexto é o de um sistema que atingiu uma fase superior de amadurecimento, o imperialismo, caracterizado pela internacionalização sem precedentes do capital, particularmente o financeiro.
Envoltos numa crise de sobreprodução, os três principais pólos capitalistas – UE, EUA e Japão – procuram transferir para os trabalhadores e os povos a factura de uma situação da qual estes são as principais vítimas. Pretendem impor maior exploração da força de trabalho para manter e aumentar as suas taxas de lucro, quer pelo roubo nos salários, quer pelo roubo nos direitos laborais. Executam políticas que obrigam a uma maior comparticipação dos trabalhadores na sustentação do capital financeiro através dos estados, e fazem-no pelo aumento da carga fiscal e pela erosão de garantias sociais conquistadas em décadas de luta. Invadem e desmembram nações para roubarem os recursos dos povos, amassando fortunas colossais em cima do sofrimento de gerações inteiras. Redesenham o mapa do mundo de acordo com os seus interesses mostrando uma agressividade crescente desde o derrube do socialismo na Europa de Leste.
A tentativa de fazer pagar as dívidas soberanas que os governos dos países ocidentais acumularam para salvar a banca e outros gigantes económicos privados; a ofensiva antilaboral e antipopular em curso, são acompanhadas pelo discurso das «inevitabilidades», proferido em várias línguas com o mesmo conteúdo.
As «receitas» apresentadas pelos defensores do sistema já provaram ser incapazes de responder às contradições do capitalismo. Pelo contrário, agravam todos os grandes flagelos e problemas da humanidade, mergulhando milhões de seres humanos numa espiral de miséria, opressão e guerra.

Partido patriótico e internacionalista

Image 8296

Os comunistas e os seus aliados nunca aceitarão o discurso e a prática das soluções únicas. Nunca se resignarão! O capital não tem as mãos livres para fazer triunfar a exploração. Como justamente indica o PCP, a par de graves perigos que ameaçam a humanidade e, inclusivamente, a existência de vida na Terra, subsistem grandes potencialidades de transformações sociais e revolucionárias.
Nos tempos difíceis que vivemos, a consigna de um Partido simultaneamente patriótico e internacionalista assume particular relevância no plano da luta comum do proletariado mundial e de outras camadas antimonopolistas. Com 90 anos de história ligada à luta intransigente pela liberdade, a democracia e o socialismo, o PCP é portador do projecto de futuro.
Ligado à classe operária e aos trabalhadores, imbatível na unidade dos explorados e oprimidos e fiel combatente das suas aspirações e anseios, o PCP ocupa o papel de vanguarda na luta pela construção do socialismo em Portugal, dando, assim, um contributo inestimável para a construção de uma sociedade sem exploradores nem explorados à escala mundial.
Existe alternativa e milhões de seres humanos resistem e batem-se por ela todos os dias. O PCP estimula essa resistência, acompanha e saúda os avanços, coopera e empenha o melhor da sua energia no reforço do movimento comunista internacional e da frente anti-imperialista.
Essa luta voltará a marcar presença no Espaço Internacional da Festa do Avante!. Há 35 anos que no primeiro fim-de-semana de Setembro se encontram no nosso País dezenas de partidos comunistas e operários, organizações progressistas e de libertação nacional, sinal, também, do prestígio e intensa actividade internacional do nosso Partido.
Este ano, já confirmaram a sua presença na Festa do Avante! 48 organizações provenientes dos cinco continentes, 28 das quais com pavilhões no Espaço Internacional nos próximos dias 2, 3 e 4 de Setembro. É uma oportunidade para trocar experiências, esclarecer dúvidas e ficar a par da respectiva acção e orientação política.
Os bares e restaurantes ou as bancas de artesanato dinamizados pelos partidos e organizações presentes são um atractivo suplementar, pois colocam à disposição dos visitantes da Festa os paladares e os objectos da cultura de cada um dos países.
Presentes com stand’s próprios estarão, igualmente, a Associação de Amizade Portugal-Cuba, a Associação Iúri Gagarin e os activistas comunistas no Conselho Português para a Paz e Cooperação.
A exposição central dedicada à luta dos trabalhadores e dos povos, a música e os debates no Palco Solidariedade (ver caixas) permitem reforçar o conhecimento e as razões da luta dos povos, fruir intensos momentos de convívio e lazer ao som de vários grupos portugueses e estrangeiros, esclarecer dúvidas e intervir, oferta ímpar no panorama político-cultural nacional, provando, mais uma vez, através da Festa do Avante!, que este é um Partido de massas, que com elas partilha o melhor e discute abertamente, e que com as massas prossegue a luta pelo socialismo.
  Exposição do Espaço Internacional
Poesia e fotos da luta


Image 8298
Feita a partir da recolha de poemas e fotografias sobre o inevitável caminho da luta para que os trabalhadores e os povos alcancem a emancipação social, a exposição do Espaço Internacional da Festa do Avante promete ficar na memória dos visitantes. O Elogio da Dialéctica, de Bertolt Brecht, é um dos textos que estarão patentes: